Foregon mobiliza especialistas financeiros para combater aumento da inadimplência

PS (4)

Fintech discute os impactos da vida financeira dos brasileiros em seus comportamentos em série de vídeos gratuita

Pode ser que você nunca tenha parado para pensar que suas emoções dizem muito sobre suas finanças. Ou ainda, como é possível não acumular contas ou faturas altas no cartão de crédito, e mesmo assim viver com a corda no pescoço ou mergulhado em dívidas.

Um cenário crescente, já que no Brasil, mais de 70% das famílias estão endividadas. Insegurança que impacta a vida de milhões de pessoas, principalmente nesse início de ano. Assunto amplamente discutido em diferentes segmentos da economia está, em maioria, ligado a outras causas, que não apenas a falta de dinheiro.

“Como consumidores somos bombardeados a todo momento com informações e emoções como o medo de ficar de fora de alguma novidade ou tendência que nos cercam com a mesma velocidade. Vivemos em um mundo informacional rápido e altamente dinâmico, assim é mais fácil ter e não usar do que precisar e não ter” explica Celso Sant’Ana psicólogo financeiro.

Sant’Ana ainda completa dizendo que decisões financeiras sábias são possíveis por meio do entendimento e de mudanças no pensamento e no comportamento ao consumir e investir.

Pensamento compartilhado, também, pelo educador financeiro Rafael Immediato, que buscou coragem em sua própria história para mudar a vida de outras pessoas com problemas financeiros. “Temos a falsa sensação de que sempre gastamos pouco, o que não justifica as dívidas ou o dinheiro que nunca sobra. Mas, fato é que apenas com papel e caneta podemos tirar a prova e ver que tem dinheiro, indo pelo ralo”.

Na busca por minimizar os impactos e a insegurança financeira neste começo de ano, a Foregon coloca no ar a série Comece o Ano no Azul, que reuniu profissionais e empresas com o objetivo de melhorar a vida das pessoas que se encontram com dívidas e vulneráveis.

É preciso encarar o problema de frente, segundo a psicóloga financeira Luanny Batista. “Temos o hábito de deixar algumas coisas debaixo do tapete, protelando ações que poderiam ser menos dolorosas. A relação do brasileiro com o dinheiro ainda é um tabu e isso está muito relacionado ao que sentimos e vivemos dentro de casa.”

“Não existe fórmula mágica. Se você quer começar o ano no azul, você vai precisar de um planejamento de pelo menos doze meses antes, ou seja, para estar no azul em março de 2024, você precisa começar hoje” complementa Felipe Tapi – Educador financeiro.

Os vídeos já estão disponíveis no canal da fintech e reforça alguns desafios e oportunidades já conhecidas como o score de crédito, mas outras, pouco difundidas, como cadastro positivo.

“Usamos dados para transformar a vida das pessoas que buscam pelo crédito e das empresas que concedem. O histórico financeiro diz muito sobre uma pessoa, e é por meio dele que as chances de concessão de crédito são ampliadas e os riscos de inadimplência, reduzidos. O cadastro positivo é um aliado, um banco de dados de bons hábitos financeiros” finaliza Fernando Assunção – Gerente de dados e analytics da Quod.

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Celso Sant'Ana

Psicólogo Técnico Responsável: CRP – 04/31124

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